Produzido tanto na Rússia como na Venezuela, o fuzil de assaltado AK-103, do Consórcio Kalashnikov, possui o mesmo calibre que o seu antecessor (7,62 mm) e surgiu em resposta ao cartucho de 5,45 x 39 (de baixo impacto) do AK-74.
Os carregadores de plástico dos russos AK-47 e AKM podem ser acoplados ao mais recente rifle, assim como do chinês Type 56 e do finlandês Rk 62.
Atualmente, Forças Armadas de apenas seis países possuem oficialmente o AK-103 – além de Rússia e Venezuela, a arma também compõe o arsenal da Índia, Líbia, Uruguai e Namíbia. No entanto, imagens divulgadas recentemente revelaram que os novos fuzis também vem sendo utilizados por militares sauditas.
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