O Canhão do Tsar foi produzido no século 15 e, durante séculos, foi o maior do mundo – até que o morteiro de Mallet, de fabricação britânica, o superou em 1857.
No entanto, não foi projetado para causar estragos, mas para simbolizar o poder militar da Rússia. Hoje, está em exposição no coração do Kremlin de Moscou.
Projetado no início do século 17, o design da Lanterna do Tsar, com dois metros de altura, é baseado na Catedral da Natividade de Suzdal. É tão pesado que, no passado, eram necessários oito homens para carregá-lo durante procissões sagradas.
Infelizmente, ninguém nunca ouviu esse gigante sino tocar. Com seis metros de altura, o Sino do Tsar foi feito por ordem da imperatriz Anna Ioannovna em 1730 para glorificar seu governo.
Assim como o Canhão do Tsar, está exposto no Kremlin de Moscou, embora fragmentado – após um incêndio.
Essa banheira de granito tem dois metros de altura e cinco metros de diâmetro. Projetado no início do século 19, jamais foi usado (ninguém sabe por quê). Hoje em dia, é possível vê-lo no semidestruído Palácio Babolovo, perto de São Petersburgo.
O Tanque do Tsar, também conhecido como Mamute, estava prestes a se tornar uma superarma russa na Primeira Guerra Mundial, mas acabou falhando.
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Suas rodas gigantes podiam esmagar árvores como palitos de fósforo, mas ficavam facilmente atoladas na lama. Por esse motivo, o gigante de guerra foi largado apodrecendo na floresta e depois desmantelado, virando sucata, em 1923.
A mais poderosa arma nuclear já criada, AN602, ou Bomba do Tsar, foi desenvolvida para um único propósito – mostrar aos EUA que a União Soviética era capaz de criar uma terrível arma de destruição em massa.
Durante testes em um arquipélago no Oceano Ártico, uma nuvem de cogumelo de 95 km subiu em direção aos céus. Edifícios em um raio de centenas de quilômetros foram destruídos ou fortemente comprometidos. A explosão foi sentida até mesmo em assentamentos a 1000 km do epicentro. No entanto, apenas um desses monstros foi produzido.
Há uma antiga tradição na Rússia de preparar panquecas durante a festa folclórica de Maslenitsa, que marca o fim do inverno e o início da primavera.
Pensando nisso, os cidadãos da cidade siberiana de Ialutorovsk decidiram inserir seu nome nos livros de recordes ao fabricarem a maior panqueca da história. Desde então, tentam repetir a façanha todos os anos, mas algo sempre dá errado: a panqueca quebra ou desmancha.
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