Quem descobriu as duas árvores foi a doutora em Ciências Biológicas Liubov Kassiánova, que realizou um laudo pericial e anunciou o achado em 2019. Depois de realizar complexas investigações dendrocronológicas, estudando as raízes e troncos das árvores, a equipe de cientistas determinou suas idades.
“O lariço-europeu [alerce] em questão é a árvore mais antiga que descobrimos graças às nossas pesquisas na ilha Olkhon. Devido à sua aparência e forma, o lariço mãe siberiano e suas árvores filhas são um objeto botânico único, o único na ilha. Por essas e outras características, o lariço possui significado científico, cultural e estético. O grupo étnico dos buriates têm apreço especial por essas árvores. Eles as tratam com muito respeito, como se fossem pessoas bem idosas”, diz a ficha da árvore no site de registro.
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